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SÍNDROME DO PÂNICO- Causas e Tratamentos

  • securtircompartilh
  • 30 de nov. de 2017
  • 3 min de leitura

“De repente, senti uma tremenda onda de medo por nenhuma razão aparente! Meu coração estava batendo forte, meu peito doía, e foi ficando mais difícil de respirar. Pensei que iria morrer.”


A descrição que vimos acima resume bem o que sente um paciente com síndrome do pânico durante uma crise. Hoje vamos saber mais a respeito deste transtorno que acomete 260 milhões de pessoas no mundo todo. Confira.

O que é síndrome do pânico?

A crise ou ataque de pânico é um episódio súbito de medo intenso que desencadeia reações físicas graves, quando não há nenhum perigo real ou motivo aparente. Os ataques de pânico são assustadores, pois causam a sensação de que a pessoa está perdendo o controle, tendo um ataque cardíaco, e a leva até mesmo a acreditar que está morrendo.

Muitas pessoas têm apenas um ou dois episódios de pânico em suas vidas, o problema vai embora espontaneamente, geralmente quando determinada situação estressante termina. Porém, se o indivíduo tem crises recorrentes e inesperadas e vive temendo outro ataque, esta condição é chamada de síndrome do pânico.

A síndrome do pânico não causa riscos de morte, mas afeta negativamente a qualidade de vida chegando a casos muito extremos de agorafobia (medo de sair de casa ou estar em público).

Sintomas da síndrome do pânico

Uma crise de pânico pode durar até 10 minutos, e seus sintomas incluem:

  • Dificuldade para respirar;

  • Coração acelerado ou dor no peito;

  • Sentimento intenso de medo;

  • Sensação de asfixia ou sufocação;

  • Tonturas ou sensação de desmaio;

  • Tremores;

  • Suor;

  • Náuseas ou dor de estômago;

  • Formigamento ou dormência nos dedos das mãos e dos pés;

  • Calafrios ou ondas de calor;

  • Sensação de morte iminente.

Além dos próprios ataques, o sintoma principal da síndrome do pânico é o medo frequente de ataques futuros.

Causas da síndrome do pânico

Apesar de não ser muito esclarecido, psicólogos acreditam que a combinação de fatores biológicos e ambientais pode dar uma pista para descobrir a causa da síndrome do pânico, como:

  • Histórico familiar;

  • Anormalidades neurológicas ou cerebrais;

Conheça cada um de nós lendo nosso perfil individual em psicólogos sp. Você poderá também ver os horários disponíveis e agendar sua consulta ou ainda solicitar que a nossa secretária ligue para você.

  • Abuso de substâncias;

  • Abstinência;

  • Situações estressantes.

Tratamentos para síndrome do pânico

Geralmente uma combinação entre as seguintes terapias é recomendada para tratar a síndrome do pânico:

Psicoterapia

É considerado um tratamento de primeira escolha eficaz para a síndrome do pânico. O psicólogo ajuda o paciente a entender suas crises e descobrir maneiras de lidar com a situação.

Terapia cognitivo-comportamental

Este tipo de tratamento pode ajudar o paciente a aprender através da sua própria experiência que os sintomas de pânico não são perigosos. Durante as sessões de terapia, o psicólogo irá ajudá-lo a recriar os sintomas de um ataque de pânico de uma forma segura, gradual e repetitiva. Uma vez que as sensações físicas de pânico não aparentam mais ser ameaçadoras, a síndrome do pânico começa a ser eliminada. O tratamento também pode ajudar a superar o medo de situações que o paciente evita por conta das crises.

Em alguns casos, o acompanhamento de um psiquiatra paralelamente à terapia também é indicado, com a administração de medicamentos específicos. O bom resultado dos tratamentos requer tempo e esforço. Os sintomas costumam a reduzir dentro de semanas, e diminuem significativamente ou desaparecem por completo dentro de alguns meses.

Quem possui os sintomas da síndrome do pânico, deve procurar ajuda médica o mais rapidamente possível. Os ataques de pânico, enquanto altamente desconfortáveis, não são perigosos, porém são um problema difícil de lidar por conta própria, e tendem a piorar se não houver tratamento.

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Autora: Thaiana F. Brotto (Psicóloga CRP 06/106524)

*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais.

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